segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Amor, Um Sentimento Confuso - Capítulo 5


                                Avisos e Preparativos


Sentia meu corpo leve, e meus braços me segurando, lembrei-me da cena no carro de Angela e estremeci, abri lentamente os olhos e meu coração parou quando viu quem me segurava.

- Edward !

Ele me olhou e me sentou em um lugar, percebi que estávamos em um carro.

– Onde... o que... onde estava, me levando?

– Shi... calma, calma.

– Por que você me sequestrou?

Ele gargalhou.

– Você deve estar meio tonta ainda, estou te levando para casa.

– E a Angela?

– Ela não está em condições de dirigir.

–Mas... mas e os caras encapuzados?

– Jacob e Emmett deram um jeito neles, colocamos eles para correr, é uma pena, pois a policia não chegou a tempo.

Ele colocou o cinto em mim e foi até o banco do motorista. Após sentar ele olhou para minhas pernas, só ai percebi que minhas saia tinha subido, dando-lhe uma grande visão de minhas coxas, corei e arrumei a saia, ou melhor, tentei. Edward sorriu torto e arrancou com o carro.

– Eles eram assaltantes ?

– Não, acho que não, só se você vale dinheiro.

Ele me encaro por um momento.

– Como assim ?

– Eles tavam sequestrando você.

Sequestrando? Mas porque ? R7.

– Seu pai é rico? – estranhei sua pergunta.

– Sim, mas não é poe isso.

– Então por que?

– Longa história.

– Falando em longas história ele estacionou em frente a minha casa – Alice avisou seus pais sobre o quase sequestro, então você vai ter que explicar para eles.

– Ah, não...

Tirei a sinto e coloquei a mão na maçaneta.

– Bella!

– Que?

– Você me surpreendeu hoje.

Ele colocou uma mão entre minhas pernas. Dei-lhe um tapa na cara e sai .

– Você não ! - Gritei ao olhar-lo pela janela.

– Mas minha opinião não muda.

Falou esfregando o rosto vermelho.

Após chegar em casa tive que ouvir as lamentações de minha mãe e meu pai, eles também imaginava quem tinha mandado, mesmo sem comentarem eu sabia o que eles pensavam a respeito.

No outro dia tivemos que ir até a delegacia responde algumas perguntas sabre os sequestradores. Angela estava tão nervosa quanto eu.

Depois varias perguntas sem respostas voltamos para casa.

Após chegar deitei-me, estava cansada, tinha dormido tão pouco.

Não consegui apagar, tanto pelo susto com os encapuzados com pela audácia do senhor estresse.


Mas que tinha sido bom sentir sua mãos em minha cintura tinha.


Estava na aula de história de vez enquando o professor me fuzilava.

Desse vez Alice sentou comigo e Angela com Jacob, Edward e Emmett estavam em frente a Alice e eu.

Alaric caminhava pela sala falando:

– Passaremos três dias na cidade, de dia iremos a caverna e a noite voltaremos ao hotel. Ninguém levará dinheiro, entenderam ?

– Por que não pode levar dinheiro? – perguntou Emmett.

– São ordens da caverna, e ela tem uma parceria com o hotel, parcce que andaram perdendo dinheiro lá então quiseram colocar o hotel na justiça então eles só trabalham com cartão. Então levem bolças com alimentos, água, o pagamento começará a ser aceito a partir dessa semana, hoje vocês levaram para casa um papel de responsabilidade da escola por vocês, e responsabilidade de vocês por seus atos. Não quero saber de ninguém bêbado, drogado ou alguma menina gravida.

– É só levar camisinha professor.

Revirei os olhos para Emmett, que novamente falava besteira.

– Claro Emmett, e leve para mim também.

A sala inteira gargalhou junto com o professor e Emmett se fez de desentendido.

– A caverna contém grande tamanho, mas apenas 1/6 é liberado para passeio, nesses 1/6 encontraremos grutas, lagos e quem sabe ate uma ilha. Vocês sabia que a lenda que dizem que erra caverna acaba em uma ilha?

– Que legal – exclamou Ângela.

– Sim senhorita Weber, muito legal, mas ninguém encontrou ela até hoje. Não quero saber de ninguém perdido, se não estiver no local combinado e na hora combinada, ficará para trás. Todos deveram levar tênis, roupas para esporte e banho e alimentos em uma mochila. O resto doa pertences vão para o hotel.

– Não quero saber de impertinência, ninguém fazendo birra ou bufando.

Ele olhou para mim.

– Está ouvindo Swan? – o idiota estresse Cullen está provocando.

– O chifr.... ops ... o que bufa aqui não sou eu Edward. – olhei em seus olhos. Peguei pesado mas ele mereceu.

– Cala boca garota, você não sabe o que fala.

– Ah não sei? Então quer dizer que é mentira que sua loira aguada...

– Senhor Cullen e senhorita Swan, o que vocês acham de resolverem seus problemas lá fora?

– Não precisa professor Alaric.

Respondi ainda olhando Edward nos olhos.

– Ficou com medo Swan.

– Só se for de você me agarrar a força não é, por que a seca dever estar grande.

– Vish Edward, ela tem razão – Todos olharam para Emmett -faz tempo que Tânia não libera para você.

–Emmett, cala a boca!-Edward não acreditou no que ouviu, e nem eu.

– Chega, os dois para fora da minha sala – olhei exasperada de Edward para Alaric – Agora! – apontou para a porta. Edward levantou-se irado e saiu, eu corei pela bronca e fiz o mesmo que ele.

Ao sair ele estava encostado na parede do corredor.

–Parabéns- falou ele- Você conseguiu fazer com que fossemos expulsos da sala!

–Eu? Tá bom... Foi você quem começou...

Ele revirou os olhos e ficou quieto.

Encostei-me na parede, de frente pra ele, cruzando os braços.

–Você não tem o direito de falar assim da minha namorada...

–E você não tem o direito de me provocar. Espera aí! Namorada? Você ainda tem uma?

Semicerrei os olhos.

–Cala a boca Isabella!

–Acho que sei o porque de ela te fazer de trouxa...

–Você não sabe nada.

–Você deve ser um frouxo, é isso, você não da conta dela, aí ela tem que procurar nos outros.

Olha, se eu não te odiasse tanto, eu iria te mostrar o como não sou frouxo.

Depois disso achei melhor ficar quieta, pois até meu sangue ferveu.

Uns vinte minutos depois o sinal tocou e os alunos começaram a sair, logo apareceu um paspalhão, com cara de bobo, debochando de nossa cara, mas rapidinho Edward deu um jeito em Emmett.

Entrei na sala para pegar minha bolsa, o professor me encarava de braços cruzados. Edward entrou e ele fez sinal para que nós nos aproximássemos.

                                                                                                   

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