quinta-feira, 5 de setembro de 2013

A Criança - Capítulo 7





                                  Capítulo 7 - A Escola



Jessica acordou realmente assustada, mas depois de um banho bem gelado ela foi ver onde as meninas estavam, encontrou Kathe sentada no sofá da sala, mas Isabelly não estava ali, então ela andou até a cozinha, pegou um copo de água para si e virou-se de costas para a janela, bebendo aos poucos sua água e pensando em seu sonho, ao mesmo tempo que Jessica bebia a água, um barulho de água pongando no metal se ouvia, pingava e pingava, até que Jessica virou-se para a pia e viu o sangue caindo ali, olhou direito, mais uma vez, e o sangue continuava pingando, então com as mãos tremulas ela abriu a torneira, e a água transparente correu pelo ralo da pia.

Jessica balançou a cabeça em negatividade e largou o copo, pensando que ela andava muito estranha ultimamente...

Ao mesmo tempo a alguns quilômetros dali, Edson entrava em um hotel, atrás de um mercado de beco na cidade, ele olhava para os lados desconfiado ao entrar, ao chegar no segundo andar, andou até o fim de um longo corredor verde descascando de velho já e abriu a porta, entrando ainda desconfiado.

–Oi Ed... – Uma voz rouca e cheia de excitação falou.

–Olá...- Falou aproximando-se e beijando ela com ferocidade, apertou uma de suas nádegas e a empurrou contra a porta quando essa se fechou, começava a explorar o corpo da mulher com suas mãos rápidas, enquanto os dois já arfantes sorriam em meio aos beijos.

Logo ele levantou a blusa dela, revelando os seios fartos desta, logo, vendo aqueles seios ele caiu de boca neles, os sugando com força, a fazendo delirar.

–Oh...-Disse ela em gemidos.

–-Quero ver você gozar muito hoje minha safada...

Ele deu uma mordida no mamilo direito dessa, a fazendo gritar, com uma mistura de dor e muito tesão, essa não aguentou, e puxando os cabelos dele provou novamente de seus lábios, com uma de suas mãos indo até a calça dele.

–Vou fazer você gozar de um jeito que nem sua mulher faz...

–Ele parou imediatamente o que estava fazendo com a orelha dela e a olhou um pouco bravo.

–Não vamos falar de minha mulher, agora somos só nós dois.! – Dizendo isso ele abriu sua calça e junto com a calça retirou sua cueca, já revelando seu membro ereto e avantajado.

–Hum... – Falou ela ao se abaixar, colocando, lentamente, como tortura para ele o membro na boca quente, depois enfiando tudo de uma vez, e retirando, agora rápido, ela fazia movimentos com a língua na ponta do membro o fazendo gemer muito.

Edson puxou ela pra cima, tirando a camiseta larga que esta usava e depois tirou sua saia, afastando a calcinha dela para o lado com os dedos e a penetrando com o dedo indicador ao encostá-la na porta.

–Oh Ed! – gemeu ela mordendo os lábios.

Então ele enfiou dois dedos, e revirou eles dentro dela, logo enfiou mais um e ela já falava coisas sem nexo com os olhos fechados, ele pegou-a no colo rapidamente e a jogou de barriga pra baixo no sofá.

Empina bem a bunda vai!- falou a puxando e a deixando de quatro em cima do sofá pequeno.

Ela empinou como ele mandou e este a penetrou, rebolando esta quase o fez gozar, mas ele aguentou mais um pouco. Com uma de suas mãos ele segurava ela pelo quadril, com a outra e um dedo ele brincava com a entrada de trás da mulher, fazendo esta ter um tesão maior ainda, ela teve por umas boas três vezes vontade de mandar ele enfiar de uma vez o dedo ali dentro, mas não ousou, então ele começou a enfiar um dedo, aos poucos ele ia enfiando, até que todo seu dedo estava dentro dela, e sem cessar com os movimentos, então ela não aguentou e disse:

–Vai Ed! –gritou com tesão.

Ele retirou seu membro da entrada da frente dela e enfiou com tudo em sua entrada de trás, ali era mais apertado, fazia uma adrenalina correr pelo corpo dele, e ela sentia se encharcar mais ainda, o dedo que a poucos estava ali, foi para sua vagina e ela delirou com aquele dedo ali, chegando logo ao orgasmo, enquanto ele gozava intensamente atrás dela. E nessa instante, um vento frio entrava pela janela do segundo andar, fazendo algumas lâmpadas piscarem e os pelos dos dois se eriçarem.

Depois de um banho e vestir-se Edson foi para seu carro, rumo a sua casa afastada da cidade, como se nada tivesse acontecido, chegando em casa, beijando sua esposa e filhas e sorrindo.

[...]

Primeiro dia de aula das meninas na escola, Jessica deixou Isabelly em sua sala e depois foi levar Kathe até a dela, encontrando com Marcos ela lembrou-se rapidamente do seu sonho, corando um pouco constrangida.

–Tudo bem Jess? – perguntou ele galanteador.

–Sim Marcos e com você? – perguntou ela.

–Melhor agora, pode deixar que Kathe estará em boas mãos comigo.

–Obrigada Marcos!

E assim esta foi dar umas voltas pela cidade antes de voltar para casa.

Isabelly entrou na sala de aula de cabeça erguida e sentou-se na mesa do fim na fileira do meio. As salas de aulas da escola começavam a encher após o tocar do sinal e logo uma menina de cabelos loiros apareceu ao lado de Isabelly.

–Esse lugar é meu!- falou provocando a menina.

–Não é mais! – falou Isabelly sem olhar para a menina.

–Você tem que sair, sempre sentei aqui!

–Eu não vou sair, quem sai é você! – Isabelly rosnou, fazendo a menina se assustar.

A menina se afastou e foi até a professora.

–Algum problema com seu lugar Isabelly? – perguntou a professora ao se aproximar.

–Não, Meredith me ofereceu seu lugar para mim sentar, muito educado da parte dela! – Isabelly sorriu.

–A, que bom que gostou e fez amizade com Isabelly Meredith, mas se era só isso por que não me falou você mesma? Acho muito educado de sua parte! – E assim a professora se afastou e Isabelly sorriu triunfante para a menina emburrada a sua frente.

–Você me paga! – falou a menina sentando-se em uma mesa a frente.

Isabelly sorriu soltando um pequeno som de risos.

Enquanto isso um vento corria agitado fora da escola, fazendo as janelas das casas se fecharem e as cortinas esvoaçarem, Jessica que andava pelas estradas sem rumo estremeceu...


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